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Entrevista: Aretuza Lovi fala sobre “Mercadinho”, amizade com Pabllo Vittar e Gloria Groove, parceria com IZA e muito mais; vem ler!

Uma das principais vozes do movimento LGBTQ+, a cantora Aretuza Lovi, lançou no último dia 13 de Julho o seu primeiro álbum de estúdio, o “Mercadinho”. Composto de 12 faixas, o projeto traz grandes parcerias e canções já conhecidas pelo público, como “Joga Bunda”, que conta com a participação de Pabllo Vittar e Gloria Groove, e “Arrependida”, com Solange Almeida.

Recentemente, foi lançado o mais novo clipe da drag queen que traz a colaboração de IZA, dona do hit “Ginga”, “Pesadão” e que também lançou o seu primeiro álbum, o “Dona de Mim”, este ano. A faixa “Movimento” é uma homenagem à cultura cigana e conta com uma superprodução de deixar qualquer um apaixonado. “Eu quis homenagear o povo cigano por que é um povo lindo, é uma cultura maravilhosa, da alegria, da dança. Quando a gente pensa no povo cigano a gente pensa no mistério, na sensualidade, da dança, nas cores, nas saias, nas vestimentas.”, contou Aretuza. Inclusive, o tarot “Astrolovi”, que teve design e significado pensado especialmente para o clipe, está disponível na internet. Clique aqui para jogar as cartas

O “Mercadinho”, além de trazer participações especiais e hits já conhecidos, conta também com várias mensagens e ritmos bem específicos que fazem parte da história de vida de Aretuza. O sertanejo, por exemplo, é um ritmo que vem com a cantora desde criança quando morava em Goiás. Conversamos com a Aretuza sobre sua formação musical, seu novo álbum e sobre as drags Pabllo e Gloria, com quem mantém uma relação de amizade muito forte, colaborações e planos para sua carreira. Confira abaixo na íntegra esse bate-papo!

POLTRONA VIP: No último dia 13 você lançou o seu primeiro álbum de estúdio, o “Mercadinho”. Nele há várias participações especiais como a de Gloria Groove, Pabllo Vittar, Solange Almeida, Iza e Valesca Popozuda. A gente gostaria de saber um pouquinho mais de como foi o processo de produção desse álbum tão especial pra você?

ARETUZA LOVI: Nós começamos a produção deste álbum há um ano, saiu agora no dia 13 e eu tive a honra e o prazer de conhecer o Pablo Bispo, que é um super compositor do Brasil por trás de grandes sucessos como “Pesadão”, “Ginga”, “K.O”. Pabllo é uma pessoa maravilhosa e me apresentou o Ruxell e o Sérgio Santos, que também estão por trás de grandes artistas como IZA, Di Ferrero, e entre outros. A Pabllo me apresentou a essa galera e automaticamente cruzou uma energia muito boa e a gente começou a produção desse disco. Desde o primeiro momento eu passei pros meninos a mensagem que eu queria passar pras pessoas, que eram as coisas que eu gostava, que eu me identificava e que eu gostava de ouvir, e os meninos compraram muito essa ideia e se apaixonaram pelo projeto e falaram “Vamos fazer isso acontecer!”. O nome mercadinho ficou por conta da frase que tem em na música “Catuaba” que a Gloria canta “Aretuza, eu já passei no mercadinho”, as pessoas gostaram muito daquela frase e eu falei “Pronto, vai sair um Mercadinho aí”. E aí as parcerias vieram surgindo de uma forma muito natural. As letras iam chegando, os meninos escreviam, né. Eles compunham as letras e me mostravam aí eu só falava “Essa aí tem a ver comigo” “Essa aí não tem a ver comigo”. E a gente também trocava muita figurinha, eu dei palpite, eu opinei em tudo no meu álbum eles deram abertura muito grande na construção desse projeto e aí quando as letras iam surgindo a gente tinha a ideia de feat, né. Por que a gente precisa ter parcerias nesse álbum, que agrega muito. E aí eu peguei e falei assim “Vamos deixar isso fluir!”. A gente sempre trabalhou muito com o deixar fluir. O acontecer e surpreender é muito melhor. Então, falei “Poxa, essa letra parece com fulano. Vamos chamar?” e eu busquei pessoas que fizessem parte da minha história, da minha vida, que a gente viveu coisas juntos, né. A Sol [Solange Almeida] eu conheço há muito tempo, a gente conversou há um tempo sobre gravar quando ela tava em outro grupo e agora ela tá em carreira solo. A Valesca também eu conheço há muitos anos. A Valesca foi a primeira artista que eu conheci há muitos anos, há 4 ou 5 anos, e a gente também já havia conversado sobre gravar, mas ela também estava em outro projeto, em outro momento da vida dela. A Gloria e a Pabllo eu conheço desde o comecinho, a gente sonhou muito juntas. Eu lembro de coisas da gente sentada e falar “Poxa, um dia a nossa música vai tocar” todo mundo naquele frisson de começar a gravar. E a IZA, que eu conheci por último, mas tem uma importância muito grande assim como todas as outras, que me ensina, eu aprendo muito com ela uma mulher muito batalhadora, muito guerreira e acima de tudo muito talentosa. Então, assim, eu ia recebendo as músicas, ia me identificando e ia convidando e automaticamente elas aceitando e eu ficava muito feliz. E tá aí esse resultado lindo, né? Passar várias mensagens, vários ritmos, várias sensações para as pessoas com meu Mercadinho.

PVIP: E você já conhecia a Pabllo e a Gloria antes desse boom das duas?

ARE: Eu conheci a Pabllo e a Gloria quando a gente gravou uma temporada de “Amor & Sexo”, né. Foi a temporada que a Pabllo era cantora da banda e eu e a Gloria faziamos um quadro dentro do “Amor & Sexo”, então a gente se identificou muito. A gente é muito parecida, as três, eu, a Pabllo e a Gloria. Eu frequento a casa da Gloria, eu tenho um carinho muito grande e apreço pela família dela, pela mãe dela. A mãe dela faz participação no disco como backing na música “Amor Mutante”, a mãe dela dirigiu os backings e também gravou. Então, é assim, é tudo uma grande família. Eu conheci as meninas lá e a gente sonhava junto e a gente viu o crescimento de todo mundo junto, né. A Pabllo teve esse boom e automaticamente ela não fechou portas pra ninguém, ela trouxe a gente junto, né. Quero que minhas amigas também tenham esse espaço. E o que uma faz, a outra não faz e a gente vai se completando, né. A Pabllo tem o estilo dela, a Glória tem o estilo dela, eu tenho meu estilo, assim como a Lia tem e as outras meninas que estão surgindo aí também. E a gente se completa, a gente forma o Poderoso Megazord da cena, assim. E a gente fez ressurgir muita coisa da cultura pop musical no Brasil, né. E como gay, como homossexual, como LGBT, a gente consome muito de fora, né. Então, eram as nossas divas, tem uma idolatria muito grande pelas divas pop americanas e a gente percebeu que a gente pode construir isso dentro do nosso país. São clipes muito produzidos, eu tô muito feliz com a repercussão dos meus trabalhos em video, das músicas e tá ao lado das cantoras pop do Brasil como Anitta, Ludmilla, IZA e eu tenho plena certeza que nós temos muito desse tempero que tá rolando aí na música pop.

PVIP: Seus clipes são bem diferentes uns dos outros. Catuaba, traz uma vibe mais selvagem, já o clipe de “Joga Bunda” tem toda aquela temática do cinema e tal. Ontem você lançou o clipe de “Movimento” em parceria com a Iza e ele chegou numa temática toda homenageando a cultura cigana e tudo mais. De onde surgem as ideias de fazer clipes tão diferentes uns dos outros?

ARE: Eu como bom consumidor de pop, como te falei, a gente vive essa cultura do pop, né? A gente é viado e consome muito isso então a gente sempre quis fazer coisas muito grandes e quando eu tive essa possibilidade de me unir com pessoas que também tem esse pensamento, como por exemplo o Felipe Sarti, que é meu amigo e um dos melhores diretores da atualidade é o meu amigo e ele compra muito as minhas ideias. Então, eu tive a oportunidade de trabalhar com o Felipe em “Joga Bunda”, que a gente queria fazer uma temática totalmente meio Lady Gaga, extravagante, meio Katy Perry com um mundo meio lúdico, né. E funcionou bastante com a união das três que o público queria ver muito e de uma super produção. Eu tenho a consciência que “Joga Bunda” é uma grande produção, né. A repercussão foi muito grande e agora a gente não podia deixar a desejar em “Movimento”, que tem essa vibe cigana, essa magia cigana, né. Eu quis homenagear o povo cigano por que é um povo lindo, é uma cultura maravilhosa, da alegria, da dança. Quando a gente pensa no povo cigano a gente pensa no mistério, na sensualidade, da dança, nas cores, nas saias, nas vestimentas e fora isso o povo cigano também tem uma importância muito grande na minha vida porque eu sou Umbandista e na Umbanda a gente cultua muito a espiritualidade cigana, a magia cigana e eu não quis só homenagear, mas agradecer na forma de uma grande produção.

PVIP: E ficou lindo mesmo! Mostrei pra todo mundo aqui em casa e eles adoraram!

ARE: Ah, que bom! Agora preparem-se para os próximos porque quando a gente é picado pelo mosquito da produção e a gente quer se superar. Eu vejo as evoluções de “Catuaba”, como você falou, até aqui. Em catuaba a gente fez um investimento baixíssimo, com ajuda de amigos, e hoje a gente fez uma super produção como foi em “Movimento”.  

PVIP: E por falar em “Movimento”, você e a Iza fizeram uma parceria incrível! Nós gostaríamos de saber como surgiu a oportunidade de gravar com a Iza?

ARE: A IZA é uma cantora recente, que estourou aí recentemente, e os fãs são muito fiéis, né. Então, os fãs sempre ficam protegendo e defendendo suas cantoras e falando assim, um fã clube da IZA falou com um meu assim  “Ai, elas precisam gravar” e depois começaram a postar “IZA grava com a Aretuza”, “Aretuza grava com a IZA” e aí fluiu e ela disse “Vamos gravar!” e aí eu pensei “Como assim?” e respondi “Vamos!”. Aí a gente começou a conversar e por coincidência os mesmos produtores da IZA são os meus produtores e aí eles falaram assim “Essa ideia entre a gente rola porque a IZA já gosta do seu trabalho, a IZA quer produzir assim com você E aí um belo dia eu tava produzindo o mercadinho e ela brotou lá no estúdio  e como se a gente já se conhecesse há anos ela sentou e falou “Cadê a nossa música? Vamos gravar nossa música!” me abraçou e começou essa grande amizade. E eu fico muito feliz de ter a IZA no meu ciclo de amigos, admiro como artista, é uma pessoa incrível que me agrega muito, que me dá muitos conselhos… Às vezes eu tê muito frenética e ela fala “Are, não é assim.” e ontem eu tive a oportunidade de falar isso a ela falando nos olhos dela o quanto ela soma na minha vida em todos os sentidos e tá aí esse resultado lindo todo mundo fazendo o movimento. Eu digo que essa música traga muitos movimentos bons a quem escutar, muitos movimentos de amor, de alegria, de paz, saúde, que é o que a gente quer passar.

PVIP: Ainda falando sobre parcerias, hoje em dia os artistas brasileiros estão fazendo muito mais parcerias entre os artistas do nosso país e até mesmo com artistas internacionais, não é? Você já fez algumas, mas eu quero saber se tem algum artista, nacional ou internacional, que você tenha vontade de fazer um feat.

ARE: As pessoas brincam muito comigo, né? Falando assim “Ah, Aretuza não vai lançar música sozinha”, “Aretuza parece o Roberto Carlos”, “Parece especial de fim de ano novo, só vive de feat”. Eu acho o seguinte, quando a gente se junta com pessoas do bem, que tem a mesma energia e há essa compatibilidade eu acho que tudo soma, todo mundo agrega porque a gente tá ali em função de fazer a mesma coisa, fazer música legal, com uma mensagem legal. Não tenho problemas com feat, quero fazer mais e tem vários artistas que eu tenho muita vontade de gravar algumas grandes cantoras e cantores, por exemplo, seria um sonho realizado eu gravar alguma coisa com a Ivete, que é uma diva da minha infância, é uma pessoa que eu admiro muito assim como eu tenho vontade de gravar com outras artistas LGBTQs como As Bahias e a Cozinha Mineira, tive oportunidade de conversar com o Jaloo, que é um grande amigo meu e eu falei “Jaloo, a gente precisa fazer alguma coisa junto” e ele falou assim “Pra ontem!”. Então, assim, Jaloo é uma pessoa que a gente vem em um projeto futuro. Tenho vontade de gravar com nomes da MPB, um dia vão me permitir, eu sei que Deus escreve certo na hora certa e pode vir acontecer e de fora, eu consumo muita cultura do nosso país, eu sou muito patriota, mas de fora tem várias cantoras, né. É que eu ainda tô “calgando” e tem muita coisa a percorrer aí, mas tem alguns cantores latinos que eu tenho vontade de gravar. Eu amo artistas como Thalia, meu sonho seria gravar com Thalia, com a Gwen Stefani, mas isso é cada passinho de uma vez. Vai que um dia role, eu vou ficar muito feliz se isso acontecer. Nada é impossível para quem sonha e busca, né?

PVIP: Você é, assim como Pabllo, Glória e outras artistas, uma das vozes do movimento LGBT. Não só com sua música, mas com pensamentos, com seus ideais e os fãs se espelham muito nisso. Qual o maior mensagem que você quer transmitir aos seus fãs através do seu trabalho?

ARE: Eu quero dar voz a quem não tem voz pra falar, eu quero que as pessoas se sintam apoiadas por mim, que não me sintam uma pessoa intocável, que elas possam contar comigo, que elas possam entrar em contato comigo e falar assim “Are, eu preciso dessa ajuda.”, “Are, faz isso pela gente” e eu poder fazer. Eu quero que as coisas cheguem até mim porque tem muita gente sofrendo dentro de casa, preconceito, agressão, na rua sendo apontada e eu quero usar da minha arte, do meu trabalho, para dar voz a essas pessoas, para brigar por elas. E a gente estando nessa frente a gente é atacado por essas pessoas. A gente vive num meio que existem pessoas que amam o seu trabalho e existem pessoas muito ingratas ao seu trabalho. Ninguém é obrigado a gostar de todo mundo, mas as pessoas poderiam um pouco, eu falo do público mesmo, as pessoas poderiam parar pra pensar que você não precisa gostar da música porque nem Jesus agradou todo mundo e eu nunca vou agradar todo mundo, mas as pessoas poderiam falar “Poxa, eu não gosto da música dessa pessoa, eu acho que essa pessoa é isso e isso, mas olha o que essa pessoa tá fazendo pelo movimento. A pessoa ta dando a cara a tapa por mim, pelo movimento.” Porque as pessoas atacam às vezes a gente, mas elas não percebem que a gente está sendo atacado por muitas mais pessoas para defender elas. As pessoas poderiam ter um pouco mais de gratidão e lembrar que unidos nós somos mais fortes, né. O arco-íris ele é feito de cores juntas e não separadas. Então, assim, vou continuar fazendo a minha arte e lutando pelos direitos não só meus, mas desse vale, que ainda é muito segregado e que daqui a pouco nosso vale englobe todos porque todos somos seres humanos viemos da mesma forma pro mundo e vamos pro mesmo lugar no final de tudo. Então, eu queria que as pessoas fossem mais gratas com a minha bandeira sempre levantada por que ela nunca abaixou ela já nasceu hasteada e eu quero lutar e quero conseguir direitos pra gente. Isso vai ser a minha maior conquista da vida falar assim “Poxa, eu fiz a diferença nesse mundo em relação ao meu povo”, sabe? A minha raça, aos meus LGBTQs.  

PVIP: Você já morou em estados com identidades musicais muito fortes, como Goiás e Pará. Como essas vivências em lugares com musicalidade tão específicas agregou à sua formação?

ARE: Eu nasci no interior e Goiás onde eu consumi muito o sertanejo, né. O sertanejo raiz. O meu pai, as lembranças legais que eu tenho do meu pai, é de na na hora de dormir ele sempre colocar o disco de vinil pra tocar de cantores sertanejos, Milionário & José Rico, pra gente dormir. Então, na maioria das vezes eu dormia com aquela música “Ainda ontem chorei de saudade”, essa música ficou marcada. Então, eu consumi muito isso, até hoje eu ouço muito isso, as coisas que meu pai ouvia na minha infância eu passei a  gostar de tanto ouvir, né. Amelinha, Zé Ramalho, Clara Nunes, são essas coisas que eu ouvia. O próprio sertanejo então eu amo e me idêntico com essa cultura. Assim como quando eu fui pra Belém do Pará e tive a oportunidade de consumir guitarrada, carimbó, tambor de crioula, calypso, tecnobrega. Então, eu me fundi muito nessas musicalidades. Eu morei em Pernambuco também onde eu consumi muito forró, tive a oportunidade de trabalhar no meio. Eu admiro nossa cultura, a diversidade da nossa cultura que precisa ser muito trabalhada isso agregou muito na minha formação cultural. E é isso que eu quero lutar, pela musicalidade do nosso Brasil.

PVIP: E a gente percebe isso ouvindo o álbum. Ele é feito de ritmos diferentes, não é uma coisa só…

ARE: Eu queria passar um pouquinho disso a pessoa fechar o olho e eu tô escutando um funk, mas ao mesmo tempo eu tô estudando uma lambadinha, misturar isso, sabe? Acho que a música em que ser fundida, tem que ser misturada não só em ritmos, mas em vozes em parcerias porque a gente pode fazer isso, a gente pode brincar com isso. A música ela vai te tocar de formas diferentes, vai te provocar sensações diferentes.  

PVIP: Quais são os planos para esse segundo semestre de 2018, Aretuza? Vai ter “Mercadinho Tour”, mais clipes, tem alguma coisa que você poderia adiantar pra gente?

ARE: Então, a gente lançou o álbum agora no dia 13 depois de um ano e aí as pessoas falam “Ah, a Aretuza esqueceu o álbum no churrasco”, não esqueci ele no churrasco saiu assim no ponto e a gente vai trabalhar o disco, que tá recente, a gente lançou também o single a ser trabalho no disco, que é o “Movimento”, que é o clipe e que está super lindo. Então, vem a Mercadinho Tour, tudo temático, eu quero fazer essa turnê, a gente já está ensaiando essa turnê e produzindo para ser uma turnê que a galera olhe e fale “que show!”, com mesmo figurino em todas as cidades, com bailarinos, já tem data marcada para começar e trabalhar o disco, já começar a pensar no próximo, que a gente num pode dormir senão o cachimbo cai, meu amor! Assim, batalhar sempre e contém o que Deus tá escrevendo, né. Não passo por cima de ninguém, eu luto pelo meu espaço e a cada passo é uma conquista. E eu sou feliz com as pequenas e grandes conquistas.

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Escrita por Otavio Pinheiro

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