Luiz Eugênio de Castro
Após dar início à nova era em junho com o single “Funk Rave”, Anitta divulgou nesta quinta-feira (17) mais duas canções inéditas nas plataformas digitais: “Casi Casi” e “Used To Be”. As faixas integram o projeto “A Favela Love Story”, um bundle – como é chamado um pacote com mais de um produto – que abraça a cultura das comunidades.
Com uma melodia mais enérgica, tal como o primeiro single do bundle, “Casi Casi” traz uma letra sensual e cantada de forma despretensiosa, mesclando a língua inglesa com o espanhol e uma pequena parte em português. Além disso, a música contém uma interpolação do hit de 2019 “Agora Para, Sensualiza”, do DJ Juninho 22. Já “Used To Be” resgata a sonoridade do funk melody – ritmo que abriu portas para Anitta no Brasil – em uma mistura bilíngue, com vocais mais destacados. Ouça:
“O funk carioca é cheio de nuances, subgêneros e tudo mais. É por isso que um dos meus objetivos com esse bundle era abraçar essa complexidade, esses vários sons… Aqui tem melody, batidão, rave e outras sonoridades que eu adoro desse universo”, explica a voz de “Envolver”.
As três músicas foram produzidas pelo DJ Gabriel do Borel e estarão no sexto álbum de estúdio de Anitta, com lançamento previsto para 2024. “Ela está escrevendo um novo capítulo na história da música brasileira e é muito gratificante poder fazer parte disso”, declara Gabriel. O disco, que marca a estreia da artista na Republic Records, promete ser uma homenagem ao funk carioca e já conta com um lead single poderoso, que a garantiu uma segunda indicação ao MTV Video Music Awards.
Para além dos lançamentos musicais, a brasileira também disponibilizou a sua loja virtual com produtos exclusivos inspirados na temática da era. Os itens incluem bonés, camisetas, moletons e até roupas íntimas personalizadas.
Videoclipes a caminho
Na sexta-feira (18), às 12h, “Casi Casi” ganhará um registro visual que sucede a narrativa de “Funk Rave”. Finalizando a trilogia dos videoclipes de Anitta, “Used To Be” chega ao YouTube na quinta-feira (24). “Nos visuais, tem muito do que eu mesma vivi na favela”, conta ela.
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