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Cheio de efeitos especiais e muitas lutas entre os mutantes, “X-Men: Fênix Negra” estreia nos cinemas | Crítica

A espera acabou! “X-men: Fênix Negra” chega nas telonas dos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (06). Distribuído pela Fox Film, o longa encerra a saga dos mutantes após quase 20 anos de história. Nós já assistimos e trouxemos uma crítica quase sem spoilers pra vocês.

Vistos como heróis do povo, a trama se inicia com os personagens indo em uma missão espacial resgatar tripulantes da NASA que correm perigo. Durante a viagem, Jean Grey (Sophie Turner) não consegue se salvar a tempo, e acaba sendo atingida por uma força cósmica que a transforma em uma das mais poderosas mutantes.

A partir daí, Jean entre em conflito com si mesma, sem saber lidar com seus poderes, enquanto ela evolui para a icônica Fênix Negra. A situação fica ainda pior ao descobrir que seu pai está vivo e que foi “enganada” pelo professor Xavier (James McAvoy). Mística, interpretada por Jennifer Lawrence, é morta no início da trama tentando ajudar a heroína, como já mostrado no trailer, cena que é altamente emocionante por parte de todos.

O filme é cercado de drama, além de se tornar a mutante mais poderosa, Grey é perseguida durante toda a história por alienígenas que querem seus poderes para dominar o mundo, sendo manipulada pela misteriosa Lilandra (Jessica Chastain). Já Magneto (Michael Fassbender) e seus discípulos tentam matar a personagem, acreditando que essa é a “salvação” da terra.

Jean fica fora de controle, dividindo a família X-Men e ameaçando destruir a própria estrutura do nosso planeta. Os mutantes Fera (Nicholas Hoult), Ciclope (Tye Sheridan), Tempestade (Alexandra Shipp), Noturno (Kodi Smit-McPhee) e Mercúrio (Evan Peters), além do Professor Xavier, tentam do início ao fim salvar a personagem.

O longa é cercado de efeitos especiais, além de diversas lutas entre os personagens. Uma das cenas que chama atenção é o grande embate entre o Ciclope e o Fera, que acontece em plena Nova York. Além da dinâmica dos X-Men, nunca esteve tão boa.

Vale lembrar que o filme foi esperado pelos fã desde 2017, e teve sua estreia adiada diversas vezes. Por ser tão aguardado, é fechar o fim de uma saga, a história deixou a desejar, ao dar destaque somente a Jean Grey e esquecer dos outros personagens. Além disso, o fim é muito “vago” ao mostrar somente que o instituto ganha outro nome em homenagem a mutante que deu a vida para salvar os X-Men, mas não dá tantos detalhes de sua morte. “X-Men: Fênix Negra” sem a presença do Wolverine não foi a mesma coisa, levando em consideração que o personagem está desde do primeiro filme, ele fez falta sim.

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Escrita por Rayane Moura

23 anos, jornalista em formação e ama aquilo que faz.

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