Juliette lançou nesta quinta-feira (24) o tão aguardado disco “Ciclone”, o primeiro da carreira. O projeto está disponível em todas as plataformas digitais e conta com nove faixas, incluindo as já divulgadas “Sai da Frente”, “Tengo” e “Quase Não Namoro”, com Marina Sena.

“Acho que esse disco acompanha muito a minha fase como mulher. De estar mais solta, mais liberta, mais dona de mim sem precisar esconder nada, se está ou se não está. É algo que está explícito. Eu acho que esse álbum ele veio junto com o meu desenvolvimento pessoal, de fato. O que eu falo nas músicas é totalmente o que eu vivo. Vocês vão poder perceber nas músicas essas mensagens e esses recados então eu acho que acompanha totalmente essa minha abertura pra tudo.”, disse.

O projeto marca o início de uma nova fase na carreira musical da artista e traz uma combinação criativa de sonoridades em roupagem pop, somada às suas nuances culturais e referências como R&B, piseiro, trap, afrobeat. Sobre a mistura de gêneros, Juliette define como libertador o sentimento de conseguir mostrar mais das sonoridades que mais gosta no disco.

“Eu acho que foi libertador porque isso representa o que eu sou. Eu sou também raiz, eu amo forró, eu amo xote, eu amo frevo, tudo isso que me forma e faz parte de mim, é inerente, tá em mim, tá no meu sotaque, tá na minha vida, mas sou pop, eu também gosto de trap, eu gosto de samba, eu gosto de de funk, eu gosto de tudo. Então, foi uma delícia poder fazer isso do meu jeito.”, disse.

“Isso amplia a nossa potência como artista, eu acho que a gente pode enriquecer a música fazendo essa soma e criar uma identidade própria, porque nenhum indivíduo é igual ao outro, as pessoas têm o hábito de rotular ou nichar como se nordestino tem que cantar forró. Carioca tem que cantar funk ou samba. E não! Hoje em dia nada mais no mundo é puro digamos assim. Tudo tem uma influência, tudo tem uma uma mistura. Então eu acho que pra mim foi exatamente o que eu sou, essa mistura, essa verdade, sem perder a minha essência, mas somando todas as minhas eh vertentes, todas as minhas partes, tudo que eu sou.”, completou.

O nome “Ciclone” faz uma analogia à vida da artista que foi embalada por mudanças repentinas, impactantes e intensas. Essa jornada acompanha uma sensação de renovação que se espelha na essência do álbum.

O álbum é uma produção da Rodamoinho Records distribuído pela Virgin Music e conta com parceria de Marina Sena e mais três participações: o cantor pernambucano João Gomes, o cantor Dilsinho e o cantor e compositor maranhense Nairo.

As músicas “Sai da Frente”, “Quase Não Namoro”, “Nós Dois Depois”, “Não Sou de Falar de Amor”, “Beija Eu” e “Ninguém” também contam com produção musical do coletivo CANETARIA, que assina projetos fonográficos com grandes estrelas da música nacional como Anitta, Luisa Sonza e Claudia Leitte. Além disso, a faixa “Ciclone” também foi produzida por eles e composta pelo paraibano Seu Pereira e pela própria Juliette. A cantora também assina como coautora nas músicas “Tengo” e “Diamante”.

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“Ciclone”: Juliette lança tão aguardado primeiro disco da carreira

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