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Ariana Grande quebra quarentena e vai a protesto contra o racismo e morte de George Floyd

Miller Mobley/Billboard

Ariana Grande marcou presença no último sábado (30) em uma manifestação em Los Angeles contra o racismo motivada pela morte de George Floyd. O ex-segurança morreu durante uma abordagem policial em Minneapolis e o vídeo viralizou na internet tornando o caso um dos mais comentados dos últimos dias.

https://twitter.com/arianagrandebr/status/1267047570892820480
https://twitter.com/arianagrandebr/status/1266979689106677765

O caso revoltou a população americana e nomes, como Barack e Michelle Obama, Beyoncé, Ashley Tisdale, Viola Davis, Halsey, Billie Eilish, Lauren Jauregui e muitos outros, que usaram das redes sociais para se posicionar a respeito o ocorrido. “Nós estamos todos quebrados, estamos enojados, não podemos normalizar essa dor. Eu não falo só para os negros, mas também para os brancos, ou qualquer coisa que esteja entre eles. Eu sei que você se sente desesperançoso pelo racismo acontecendo nos Estados Unidos agora”, disse Beyoncé.

Além da onda de protestos nos Estados Unidos, o caso ganhou proporção mundial pela brutalidade do vídeo do policial sufocando George desde que viralizou na internet e reacendeu a hashtag “#VidasNegrasImportam” (traduzido do inglês, #BlackLivesMatter), que ganhou lugar nos trending topics mundiais.

Em publicação no Instagram, Billie Eilish também resolveu se pronunciar sobre o caso e falar sobre o privilégio branco. Isso porque alguns usuários estavam usando a hashtag “#AllLivesMatter” (“#TodasAsVidasImportam”).

“Se todas as vidas são importantes, por que os negros são mortos por serem negros? Por que os brancos têm oportunidades que as pessoas de outras etnias não têm?”, disse Eilish. “Por que é aceitável que os negros sejam chamados de bandidos por protestar contra o assassinato de pessoas inocentes? Você sabe por quê ? Branco. porra. privilégio”

Morte de George Floyd

George Floyd (46) morreu no dia 25 de maio após ser sufocado por 8 minutos e 46 segundos pelo policial branco Derek Chauvin, em Minneapolis, no estado de Minnesota. Na sexta (29), Chauvin foi detido e acusado de homicídio sob fiança de US$ 500 mil (cerca de R$ 2,7 milhões).

Segundo informações, Floyd foi detido na última segunda (25) após o dono de uma mercearia alegar que o homem estava tentando pagar as compras com uma nota falsa de US$20. Quatro policiais participaram da operação, um deles era Chauvin.

A acusação alega que o policial manteve o joelho sobre o pescoço de Floyd durante os 8 minutos e 46 segundos, sendo que nos últimos 2 minutos e 53 segundos o homem, negro, já estava inconsciente.

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Escrita por Otavio Pinheiro

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