Otavio Pinheiro
Após o sucesso de “Verdades Secretas”, Agatha Moreira retorna à televisão como a vilã Graça, de “Terra e Paixão”. O trabalho marca a terceira parceria da atriz com Walcyr Carrasco e a personagem promete não medir esforços para conquistar o que considera o melhor para si.
Em coletiva de imprensa, a qual a Poltrona Vip esteve presente, Moreira falou mais sobre a personagem e adiantou que Graça se tornará cada vez mais ambiciosa e gananciosa. “Ela vê os sonhos dela desmoronando e passa a se tornar cada vez mais ambiciosa e gananciosa. Tendo a [sogra] Irene (Gloria Pires) como inspiração, a mulher que ela quer ser, ela passa a ouvir seriamente os conselhos dessa mulher.”, disse a atriz.
“O que ela faz, dentro dela, não é uma maldade, é pelo bem dela, do Daniel, pelo bem comum. Não vejo ela como uma pessoa extremamente maldosa, ela vai atrás do que acha que é bom para ela e todo mundo”, defendeu Agatha.
Graça é sofisticada, sonha com festas elegantes e viagens, e está prestes a se casar com Daniel (Johnny Massaro), mas projeta em sua cabeça uma imagem do que ele não é. Dona da butique da cidade, por onde passam todas as mulheres, Graça se dá muito bem com Irene (Gloria Pires), mãe de Daniel, que na primeira oportunidade a incentiva a armar uma falsa gravidez para que o filho se case com ela, após descobrir que ele está apaixonado por Aline.
Antes de Graça, Agatha já havia trabalhado com Walcyr em “Dona do Pedaço”, onde viveu a Josiane, e em “Verdades Secretas 1 e 2”, onde deu vida à Giovana. “Por mais que seja uma terceira vilã, o Walcyr me traz personagens completamente diferentes, que são sempre complexas e desafiadoras.”, revelou.
“Agora, com a Graça, a grande diferença é trazer um pouco desse universo que não é a ganância da metrópole. O diferencial é o universo, é trazer o sotaque, e as ambições diferentes.”, disse. “A Josiane só queria ser milionária e rica, assim como a Giovana. Eu falo que a Graça é a princesinha do agro”, completou em tom descontraído.
“Terra e Paixão” é uma novela criada e escrita por Walcyr Carrasco. A obra é escrita com Márcio Haiduck, Vinícius Vianna, Nelson Nadotti e Cleissa Regina. A direção artística é de Luiz Henrique Rios com direção geral de João Paulo Jabur e direção de Tande Bressane, Jeferson De, Joana Clark, Felipe Herzog e Juliana Vicente. A direção de gênero é de José Luiz Villamarim e a produção é de Raphael Cavaco e Mauricio Quaresma.
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