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Marcelo Tofani mescla elementos de diferentes gêneros no disco de estreia “Fantasia de um amor perfeito”; ouça!

O cantor e compositor Marcelo Tofani lançou nesta terça-feira (09) o disco de estreia “Fantasia de um amor perfeito”. Com nove faixas, o projeto está disponível em todas as plataformas digitais e chegou acompanhado de visualizers para todas as canções.

Ouça o disco:

O artista mineiro, que é membro fundador da banda Rosa Neon, banda responsável por revelar Marina Sena, transforma seu primeiro registro de estúdio em cartão de visitas, apresentando-se ao público e mercado brasileiros e exercitando referências diversas com embalagem pop 100% autoral.

“Esse álbum é a introdução a algumas partes de um artista que gosta de muitos tipos diferentes de música, que curte colaborar com artistas de gêneros diversos… E que absorve muita informação, num mundo lotado de informações”, explica o cantor e compositor natural de Belo Horizonte. Ele divide ainda que um dos objetivos do seu primeiro LP é mostrar lados ainda inéditos ao público, para além do Rosa Neon. 

Além disso, ele garante: a lírica contida nas nove canções está totalmente aberta à interpretação do ouvinte, ainda que cada uma delas tenha um significado especial para ele. “Vejo muito esse disco como uma reflexão sobre como a gente projeta o que queremos em outras pessoas”, comenta.

Sonoramente, “Fantasia de um amor perfeito” coloca num liquidificador muitos dos ritmos que emocionam Tofani, tudo na levada da linguagem da música pop, que “engloba vários gêneros musicais e, como uma esponja, absorve esses sons”. Por esse motivo, elementos do disco music, reggaeton, funk BH, sofrência, pisadinha, dancehall e afrobeat, com pitadas de R&B e trap fazem parte da experiência do novo trabalho. 

Marcelo argumenta que a diversidade de ritmos e referências era muito importante na composição de um projeto que o introduz ao público. “Acho que esse encontro de ritmos é algo que é muito da minha geração, da era da internet, em que a mesma pessoa que ouve Pabllo Vittar, por exemplo, curte Djonga também, sabe? Sou fruto dessa geração e isso se reflete muito no meu trampo”, confessa.

Assista aos visualizers:

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Escrita por Otavio Pinheiro