Miley Cyrus lançou nesta sexta-feira (27) o tão aguardado álbum “Plastic Hearts”. O disco, que é o sétimo da carreira da artista, conta com 15 músicas, incluindo as já divulgadas “Midnight Sky” e “Prisoner”, com Dua Lipa, além as colaborações especiais de Billy Idol, Joan Jett e Stevie Nicks.
“Meu coração de plástico está emocionado com o apoio que estou recebendo esta noite! Eu nasci para fazer o disco que acabei de lançar! Para meus fãs que estão aqui desde o início, eu aprecio vocês mais do que posso articular corretamente. Para qualquer pessoa que amei ou perdi, OBRIGADA.”, escreveu a artista em postagem no instagram.
Disponível em todas as plataformas digitais, Cyrus vai a fundo em uma sonoridade cheia de grandes referências dos anos 80 e as colaborações só reforçam o conceito. Além das canções inéditas, a cantora ainda adicionou à tracklist covers de “Zombie”, da banda irlandesa The Cranberries, e “Heart of Glass”, de Blondie.
Sobre a produção, a cantora contou nas redes sociais que começou a trabalhar no projeto há mais de dois anos e relembrou que perdeu a primeira versão quando a própria casa pegou fogo. “Quando eu pensei que o trabalho estava finalizado, tudo foi apagado, incluindo a maior parte da relevância musical, porque TUDO tinha mudado. A natureza fez o que agora eu vejo que foi um favor e destruiu o que eu não podia deixar ir embora por mim mesma. Eu perdi minha casa em chamas em Los Angeles, mas eu me encontrei nas suas cinzas.”, disse Miley.
O “Plastic Hearts” conta com nota 78 no site que reúne críticas musicais da mídia especializada, o Metacritic. “Cyrus transmite uma honestidade alegre e encorajadora ao longo de suas letras enquanto ela reflete sobre o amor, a culpa, o vício e o negócio de partir corações. Em um ano envolto em isolamento e faminto de interação social, onde os indivíduos foram forçados a descobrir a alegria inesperada da solidão, “Plastic Hearts” pode ser apenas a trilha sonora desta jornada enquanto você embarca em seu próprio modo de animal ao estilo de Rocky montagem de auto-empoderamento desavergonhado.”, escreveu o Clash Music em crítica.
Ouça agora “Plastic Hearts”:
